sábado, 6 de setembro de 2008

Liga Super Viva - quartos de final

1/4 de final Polidesportivo de Fiães e Canedo 29 de Agosto e 1 Setembro de 2008 respectivamente, pelas 21h00, assistência a rondar a média de cerca 200 espectadores em cada campo. G. D. Codessoso A 2 S.C. Canedense 1 Equipa- Quim Zé, Bóbó, Paulo Lopes, Fredo, David, Miguel, Moura, Celestino, Faneca ( 2 golos). S.C. Canedense 1 G. D. Codessoso A 1 Equipa- Nuno Lopes, Bóbó, Paulo Lopes, Fredo, David (1 golo), Moura, Celestino, Faneca . Grande eliminatória e lição táctica… O GDC entrou nestes dois jogos com o intuito de fazer história e acabou por arrancar duas excelentes exibições quer no seu recinto, quer no recinto do Canedo. Jogo bastante emotivo em Codessoso com a equipa da casa a chamar a si as melhores ocasiões de golo e a superioridade no fim do jogo a não ser traduzida em golos, obtendo assim na 1ª mão um resultado magro de 2-1, mas conseguindo ir para o jogo da 2ª mão com vantagem embora com alguns jogadores debilitados e lesionados. Em Canedo esperava-se um jogo difícil e de muitos nervos, mas o Codessoso embora entrasse muito bem, acabou por sofrer o 1º e único golo a meio da 1ª parte e aí podia-se pensar que tinha acabado o sonho, mas a nossa equipa nunca se deixou abater pelo ambiente adverso e a sua superioridade era tão evidente que se falharam livres directos de forma escandalosa, mas o golo haveria de aparecer na 2ª parte aos 17 minutos e numa jogada em que o último passe pertenceu a Celestino a abrir para na boca da baliza aparecer David a empurrar para o fundo das redes contrarias, e estava quebrado o enguiço. Depois, a lição estava bem estudada e o Canedo só se limitou a gastar os últimos cartuchos que nunca foram de real perigo para o GD Codessoso, que controlou o jogo a seu bel-prazer e só não saiu com a vitória por mero azar, porque a altura também era de arriscar pouco, bom jogo táctico da nossa equipa que deixou os jogadores e público canedenses anestesiados e sem reacção, bravo rapazes e agora venha a Arcar e depois logo se vê o que dá. Texto: F. Machado

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