sábado, 9 de agosto de 2008

AMBT

Associação de Munícipios do Baixo Tâmega
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A Associação de Municípios do Baixo Tâmega(AMBT) formalizou-se em 17 de Maio de 2000, tendo como fundadores os municípios de Amarante, Baião, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, Mondim de Basto.
É formado por um conselho directivo, que é o órgão executivo da associação e é composto por cinco membros, um presidente e quatro vogais, eleitos pela assembleia intermunicipal de entre os seus membros, designando logo o presidente. O exercício do cargo de presidente da mesa da assembleia intermunicipal é incompatível com o de membro do conselho directivo. O primeiro presidente da AMBT foi o Dr. Armindo Abreu na qualidade de representante máximo do município de Amarante. Actuamente a AMBT é presidida pelo Dr. Manuel Moreira, presidente do município de Marco de Canaveses.
A assembleia é o órgão deliberativo da associação onde estão representados os municípios associados e é constituído pelo presidente e por dois vereadores de cada uma das câmaras municipais, designados pelo respectivo executivo. Os presidentes das câmaras dos municípios associados serão obrigatoriamente membros da assembleia intermunicipal podendo, no entanto, delegar a sua representação a qualquer vereador.
Foi Fernando Pinto de Moura, presidente do município de Mondim de Basto quem inicialmente presidiu a este orgão, ocupando actualmente as suas funções o Dr. José Luís Carneiro, representante máximo do município de Baião.
A AMBT tem desde sempre privilegiado o desenvolvimento regional como sua principal motivação, entre outras actividades de dinamização económica e social relevantes para a região do Baixo Tâmega. Pretende esta Associação criar e alicerçar factores de competitividade para que a região se desenvolva de uma forma homogénea e sustentável, quer ao nível económico, social e ambiental.
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Viagem

Se por qualquer motivo não for de férias, aproveite esta oportunidade para fazer uma visita virtual ao país dos seus sonhos.
É só escolher o país...

Livro de citações

Não te Queixes
Não te queixes. Recolhe em ti a amargura, não a disperses, não a esbanjes com os outros. Ela é tua, nasceu de ti, da tua miséria, pertence-te como os ossos e as vísceras. Concentra-te nela, absorve-a, faz dela a tua grandeza. Porque só se é grande pelo sofrimento, não pela futilidade do prazer. As pedras não sofrem, Cristo esteve «triste até à morte». Tem desprezo pelos homens felizes, porque dos homens felizes «não reza a história». Só a dor pode medir o teu tamanho de excepção, só ela pode medir o que tu vales.
O sofrimento medíocre não dá mais do que a comédia, mas a grandeza da tragédia só pode atribuir-se aos grandes. Não te aconselho a que vás ao encontro da amargura, mas se ela vier ter contigo, acolhe-a com serenidade. Não sucumbas aos seus golpes, aguenta-os até onde puderes. E se és homem de verdade, tu a aguentarás.
Também as grandes alegrias são do destino dos grandes, porque elas são irmãs dos grandes sofrimentos. Só os pequenos e mesquinhos se alegram e sofrem com o que é mesquinho e pequeno. Aquilo que é pequeno é imperceptível a quem o não é. Que juízo fazem de ti, se sofres com o que é ridículo? Não sofras. As grandes tempestades, a grande luz solar são a medida da Natureza.
Que tu tentes contrariar a alegria que te rodeia na nova Primavera e não o conseguirás. A Terra cumpre-se igual em flores e renovação. Não te queixes. Recolhe-te a ti. E o destino do homem que te sagrou será a tua perfeição.
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Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente IV'

Roteiro turistico

Se ainda não foi de férias ou está indeciso quanto ao seu destino, aqui deixamos uma sugestão, escolha um local... México

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Jogos olímpicos

Os atletas portugueses apurados para PequimPortugal não tem a maior delegação da sua história olímpica em 2008, em parte porque desta vez não leva aos Jogos nenhuma modalidade colectiva (a selecção de futebol não conseguiu apurar-se, ao contrário do que aconteceu em Atlanta 1996 e Atenas 2004), mas tem a equipa mais ambiciosa de sempreConsulte o artigo completo em:
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Caça talentos

Brilhante... Um espectáculo!...

Blogesfera

Quinta-feira, 31 de Julho de 2008
AO POVO DO VALE DO TÂMEGA
O poder autárquico e os partidos do sistema escondem e silenciam o assunto da barragem de Fridão. Já passaram 9 meses desde que o PCTP/MRPP exigiu que se debatesse a construção da barragem de Fridão, tempo suficiente para o PCTP/MRPP vir denunciar que só o presidente da Junta de Freguesia de Fridão e o deputado municipal de Amarante, Dr. José Queirós, ousaram assumir publicamente a sua oposição à barragem. Igualmente vem denunciar que os autarcas, as assembleias municipais e os partidos do sistema não tomaram uma posição pública e evitaram os debates, o que significa que o seu objectivo é silenciarem o assunto para impedirem que as populações conheçam a dimensão dos problemas e as consequências com que se vão deparar, impedindo-as de tomarem a consciência de se organizarem e lutarem. Com mais esta realidade podem as populações prepararem-se que um dia vão acordar com mais um pesadelo...
A táctica dos ditos senhores é a mesma que usaram no processo desastroso da linha do Tâmega: não admira que estejam unidos e escondam o assunto porque o governo lhes acena com milhões de euros, com receitas de produção de energia e até com chuva de promessas de contrapartidas do estilo da variante do Tâmega. Quando tiverem tudo acertado e os factos consumados, virão carpir a choradeira hipócritado costume com os revisionistas do PCP e os bloqueiros a apelarem ao povo para que se associe à comédia das viagens da ilusão à Assembleia da República. Aliás, estes partidos são a solução mágica do sistema para continuar a enganar, a iludir e a acorrentar o povo português. Senão vejamos: em 2006 estiveram na rua numa só manifestação 150 mil trabalhadores a exigir o derrube do governo, mas o senhor Carvalho da Silva, o PCP e o Bloco de Esquerda proclamaram que, em vez da Greve Geral para o derrube do governo que os trabalhadores exigiam, a forma de luta seguinte devia ser um "Protesto Geral" a pedir ao governo para mudar de política; depois, já este ano, veio a humilhação do governo aos professores e, quando a luta estava imparável, foram os sindicatos a correr salvar a pele do governo com os acordos de traição aos professores; depois de desmobilizarem os trabalhadores levaram ao parlamento as moções de censura. Foi nesse mesmo local, o parlamento, que, em 2003, todos os partidos da direita aos da dita esquerda votaram a lei dos partidos que visava ilegalizar e eliminar da vida política o PCTP/MRPP e restantes partidos não representados no parlamento.
Não lhes basta a imprensa nacional e local ignorar a existência do PCTP/MRPP e silenciar a sua actividade e luta em prol das populações , querem um sistema perfeito sem opiniões nem ideias contra o sistema. Por isso já não espanta o silêncio cínico, os concensos e a unanimidade dos partidos do sistema e do poder autárquico em decisões que são um desastre para as populações, como o encerramento da linha, o aterro e a barragem, nem é estranho que as Assembleias Municipais de Basto estejam ausentes do problema da barragem e que Armindo Abreu governe a câmara de Amarante em minoria porque a oposição tem o mesmo interesse em silenciar assuntos como a linha e a barragem. O melhor exemplo é o Bloco de Esquerda que se comportou como um moço de recados de Armindo Abreu votando na Assembleia Municipal ao lado do PS e rejeitando a proposta do Doutor José Queirós que classificava o rio Tâmega reserva natural e, depois, agendando um ponto para a discussão da barragem e faltando à reunião. Porque todos ajudam à festa, vemos o autarca Armindo Abreu a usar o seu comportamento agressivo e insultuoso com quem se atreve a ir à Assembleia contestar a construção da barragem. Foi assim com o Doutor José Queirós e com o porta-voz da COAGRET, Pedro Couteiro.
Depois, o que se passou no debate da Juventude Socialista em Mondim de Basto, veio mostrar que, quando não conseguem evitar o debate, servem-se do debate para lavarem o cérebro aos cidadãos. Para isso estava lá, como orador, o presidente da câmara de Montalegre (PS) que começou a intervenção por censurar os jovens do seu partido dizendo-lhes que o assunto da barragem não diz respeito aos jovens e continuou afirmando que a construção da barragem é a oportunidade da região ir buscar todos os milhões de que precisa para resolver todos os problemas. Com o seu delírio esqueceu-se que o seu município tem várias barragens e que os vários governos não lhe deram uma única obra em contrapartida e até as verbas da EDP lhe falham. Querem fazer o povo de papalvo. Esquecem-se da vergonha da variante do Tâmega, sobre a qual lembramos à JSD, a propósito da faixa que tem à entrada de Mondim, que o não cumprimento dessa promessa é do PS mas também é do PSD pois, em 1985, quando assinaram o tal protocolo que acabou com a linha do Tâmega, estavam juntos no governo e, até hoje, nem um nem outro partido o cumpriram. O PCTP/MRPP considera as intervenções de apoio à barragem de falta de pudor e desprezo pela população a qual vai viver uma vida de submundo porque o centro de Mondim de Basto vai ficar uma espécie de ilha. As consequências são a perda de qualidade de vida com risco de doenças pela poluição das águas, a infestação de insectos, grande humidade e banco de nevoeiro contínuo.
O PCTP/MRPP alerta também para o problema que se vai colocar à região com a morte da agricultura nas áreas do vale onde se formem bancos de nevoeiro. Sendo a agricultura a única fonte de rendimentos de vastas famílias em Basto e Baixo Tâmega, o que se prevê é que a região se afunde ainda mais no desemprego e no seu estado de depressão e pobreza extrema. O PCTP/MRPP responsabiliza o poder autárquico e os partidos do sistema pelas consequências e problemas que se vão deparar às populações e ao futuro da região e, obviamente, pergunta se não os preocupa que há vinte anos atrás o estudo de impacte ambiental inviabilizava a construção de barragens no rio Tâmega pela sensibilidade e vulnerabilidade da zona a acções sísmicas, como também perguntamos se, pelo grau de preocupação que o assunto impõe, não deveriam questionar o governo de que se deveria proteger a segurança e a qualidade de vida das populações optando por barragens mais pequenas. O PCTP/MRPP apela às populações para manterem o princípio da solidariedade em todo o vale do Tâmega porque os problemas são comuns e a barragem traz danos colaterais que afectam toda a região de Basto e Baixo Tâmega, a luta é o único caminho, porque é na luta que nos batemos contra estas políticas e se aspira a uma vida melhor. É pois necessário que os cidadãos ganhem coragem para o exercício da plena cidadania, falando com autonomia e pela sua voz, libertando as amarras e a sua dependência daqueles partidos que apenas se servem dos cidadãos para se instalarem e se governarem. O nosso patido saúda o surgimento de iniciativas como uma petição que está na internet no blogue
"Por Amarante, sem barragens" http://poramarantesembarragens.blogspot.com/ e apela a todos os cidadãos que subscrevam a petição.
EXIGIMOS SEGURANÇA, QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR PARA O POVO!
OUSEMOS LUTAR, OUSEMOS VENCER! O POVO VENCERÁ!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Dance Festival - Codessoso

Organização:
Grupo Desportivo de Codessoso
Principais patrocinadores:
Red Bull
Garagem Calvelo
Lúdico - Bar Esplanada
Câmara municipal de Celorico de Basto
Cerveja Super Bock
Super Viva

Blogesfera

Domingo, 13 de Julho de 2008
Ao povo do vale do Tâmega
O poder autárquico e os partidos do sistema escondem e silenciam o assunto da barragem de Fridão
Já passaram 9 meses desde que PCTP/MRPP exigiu que se debatesse a construção da barragem do Fridão, tempo suficiente para o PCTP/MRPP vir denunciar que só o presidente da Junta de Freguesia de Fridão e o deputado municipal de Amarante, Dr. José Queirós, ousaram assumir publicamente a sua oposição à barragem. Igualmente vem denunciar que os autarcas, as assembleias municipais e os partidos do sistema não tomaram uma posição pública e evitaram os debates, o que significa que o seu objectivo é silenciarem o assunto para impedirem que as populações conheçam a dimensão dos problemas e as consequências com que se vão deparar, impedindo-as de tomarem a consciência de se organizarem e lutarem. Com mais esta realidade podem as populações prepararem-se que um dia vão acordar com mais um pesadêlo...
A táctica dos ditos senhores é a mesma que usaram no processo desastroso da linha do Tâmega: não admira que estejam unidos e escondam o assunto porque o governo lhes acena com milhões de euros, com receitas da produção de energia e até com chuva de promessas de contrapartidas do estilo da variante do Tâmega. Quando tiverem tudo acertado e os factos consumados, virão carpir a choradeira hipócrita do costume, com os revisionistas do PCP e os bloqueiros a apelarem ao povo para que se associe à comédia das viagens da ilusão à Assembleia da República. Aliás, estes partidos são a solução mágica do sistema para continuar a enganar, a iludir e a acorrentar o povo português.
Senão vejamos: em 2006 estiveram na rua numa só manifestação 150 mil trabalhadores a exigir o derrube do governo, mas o senhor Carvalho da Silva, o PCP e o Bloco de Esquerda proclamaram que, em vez da Greve Geral para o derrube do governo que os trabalhadores exigiam, a forma de luta seguinte devia ser um “Protesto Geral” a pedir ao governo para mudar de política; depois, já este ano, veio a humilhação do governo aos professores e, quando a luta estava imparável, foram os sindicatos a correr salvar a pele do governo com os acordos de traição aos professores; depois de desmobilizarem os trabalhadores levaram ao parlamento as moções de censura. Foi nesse mesmo local, o parlamento, que, em 2003, todos os partidos da direita aos da dita esquerda votaram a lei dos partidos que visava ilegalizar e eliminar da vida política o PCTP/MRPP e restantes partidos não representados no parlamento.
Não lhes basta a imprensa nacional e local ignorar a existência do PCTP/MRPP e silenciar a sua actividade e luta em prol das populações, querem um sistema perfeito sem opiniões nem ideias contra o sistema. Por isso já não espanta o silêncio cínico, os concensos e a unanimidade dos partidos do sistema e do poder autárquico em decisões que são um desastre para as populações, como o encerramento da linha, o aterro e a barragem, nem é estranho que as Assembleias Municipais de Basto estejam ausentes do problema da barragem e que Armindo Abreu governe a câmara de Amarante em minoria porque a oposição tem o mesmo interesse em silenciar assuntos como a linha e a barragem.
O melhor exemplo é o Bloco de Esquerda que se comportou como um moço de recados de Armindo Abreu votando na Assembleia Municipal ao lado do PS e rejeitando a proposta do Doutor José Queirós que classificava o rio Tâmega reserva natural e, depois, agendando um ponto para a discussão da barragem e faltando à reunião. Porque todos ajudam à festa, vemos o autarca Armindo Abreu a usar o seu comportamento agressivo e insultuoso com quem se atreve a ir á Assembleia contestar a construção da barragem. Foi assim com o Doutor José Queirós e com o porta-voz da COAGRET, Pedro Couteiro.
Depois, o que se passou no debate da Juventude Socialista em Mondim de Basto, veio mostrar que, quando não conseguem evitar o debate, servem-se do debate para lavarem o cérebro aos cidadãos. Para isso estava lá, como orador, o presidente da câmara de Montalegre (PS) que começou a intervenção por censurar os jovens do seu partido dizendo-lhes que o assunto da barragem não diz respeito aos jovens e continuou afirmando que a construção da barragem é a oportunidade da região ir buscar todos os milhões de que precisa para resolver todos os problemas. Com o seu delírio esqueceu-se que o seu município tem várias barragens e que os vários governos não lhe deram uma única obra em contrapartida e até as verbas da EDP lhe falham. Querem fazer o povo de papalvo.
Esquecem-se da vergonha da variante do Tâmega, sobre a qual lembramos à JSD, a propósito da faixa que tem à entrada de Mondim, que o não cumprimento dessa promessa é do PS mas também é do PSD pois, em 1985, quando assinaram o tal protocolo que acabou com a linha do Tâmega, estavam juntos no governo e, até hoje, nem um nem outro partido o cumpriram. O PCTP/MRPP considera as intervenções de apoio à barragem de falta de pudor e desprezo pela população a qual vai viver uma vida de submundo porque o centro de Mondim de Basto vai ficar uma espécie de ilha. As consequências são a perda de qualidade de vida com risco de doenças pela poluição das águas, a infestação de insectos, grande humidade e banco de nevoeiro contínuo.
O PCTP/MRPP alerta também para o problema que se vai colocar à região com a morte da agricultura nas áreas do vale onde se formem bancos de nevoeiro. Sendo a agricultura a única fonte de rendimentos de vastas famílias em Basto e Baixo Tâmega, o que se prevê é que a região se afunde ainda mais no desemprego e no seu estado de depressão e pobreza extrema. O PCTP/MRPP responsabiliza o poder autárquico e os partidos do sistema pelas consequências e problemas que se vão deparar às populações e ao futuro da região e, obviamente, pergunta se não os preocupa que há vinte anos atrás o estudo de impacto ambiental inviabilizava a construção de barragens no rio Tâmega pela sensibilidade e vulnerabilidade da zona a acções sísmicas, como também perguntamos se, pelo grau de preocupação que o assunto impõe, não deveriam questionar o governo de que se deveria proteger a segurança e a qualidade de vida das populações optando por barragens mais pequenas.
O PCTP/MRPP apela às populações para manterem o princípio da solidariedade em todo o vale do Tâmega porque os problemas são comuns e a barragem traz danos colaterais que afectam todas as populações de Chaves a Marco de Canavezes, a luta é o único caminho, porque é na luta que nos batemos contra estas políticas e se aspira a uma vida melhor. É pois necessário que os cidadãos ganhem coragem para o exercício da plena cidadania, falando com autonomia e pela sua voz, libertando as amarras e a sua dependência daqueles partidos que apenas se servem dos cidadãos para se instalarem e se governarem. O nosso partido saúda o surgimento de iniciativas como uma petição que está na internete no blogue “Por Amarante, sem barragens” e apela a todos os cidadãos que subscrevam a petição. EXIGIMOS SEGURANÇA, QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR PARA O POVO! OUSEMOS LUTAR, OUSEMOS VENCER! O POVO VENCERÁ! Julho de 2008 O núcleo de simpatizantes e militantes do PCTP/MRPP do Vale do Tâmega

Ciência

Greenpeace usa erotismo entre plantas para defesa da floresta
O vídeo publicado no Canal YouTube e no blogue da Greenpeace está a fazer 'ondas' pela defesa da floresta. Os internautas são convidados a espalhar amor com as plantas.
O vídeo publicado no canal temático da Greenpeace no YouTube, intitulado "Forest Love", serve uma campanha direccionada à Comissão Europeia para páre de importar madeira resultante do abate ilegal de árvores de florestas em todo o mundo. A organização ambientalista pretende assim chamar a atenção dos políticos europeus sobre esta problemática.
O vídeo "erótico" retrata com humor e beleza q.b., árvores, ramos e folhas a "acariciarem-se" e "abraçarem-se", e convida as pessoas a mandarem para o site da campanha, fotografias e vídeos em que estejam a "espalhar amor na floresta".
Com esta campanha, a Greenpeace usa a Internet e o popular site de partilha de vídeos para disseminar a sua mensagem pelo mundo.
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Informação Adicional:
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Fonte: ciberia

Sugestão de leitura

O Crime do Padre Amaro Eça de Queirós

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Insólito!...

Capital do Vietname - Hanoi Este video simboliza o estado do futebol português em termos de dirigismo... caos.

Humor

Pérolas de Portugal... "Calinadas" de clientes TV Cabo... (portuguesa!) *A minha mulher não saiu de casa à espera que a viessem montar! __________________________________________________ _______ - "O senhor tem computador?" - "Tenho sim... tá ao fundo da escada! É o da água ou o da luz??" __________________________________________________ _______ "Boa tarde!! Era para activar o meu desqualificador." __________________________________________________ _______ "Bom dia!! Eu quero ter o canal sexual em minha casa..." __________________________________________________ _______ "Era para saber se já tinham motivado a minha tvbox !!" __________________________________________________ _______ Uma cliente: "Atão vieram cá montar a minha vizinha de cima e não me montaram a mim porquê???" __________________________________________________ _______ "Era só para dar o número do pib para descontar no banco. __________________________________________________ _______ Uma cliente: "Era só para dizer que já me montaram.... Aliás, acabaram mesmo agora de me montar, e por acaso fiquei muito satisfeita... Foram-se foi logo embora sem me sintonizar os canais..." __________________________________________________ _______________ "Era só para activar a TVSporting..." __________________________________________________ _______________ Uma cliente: "Pois... realmente montaram-me lá em cima e depois montaram-me em baixo e quanto a isso tudo bem. Só não gostei foi que me riscassem o chão todo!!!* Vai lá, Vai!

Arquivo

Abriu concurso para a Ecopista da Linha do Tâmega em Celorico

Enviado por Administrator
10-Set-2007
Actualizado em 10-Set-2007


A Câmara Municipal de Celorico de Basto, já abriu o concurso para a elaboração do projecto da Ecopista da Linha do Tâmega, uma obra cujo custo global está estimado em 2 milhões e 850 mil euros e que deverá contribuir para a utilização da faixa ferroviária para fins turísticos e/ou de lazer, tornando este circuito extenso, envolvido por uma paisagem paradisíaca, numa ciclovia e pista para passeios pedonais. A área de intervenção do projecto abrange a plataforma da via-férrea e as estações e apeadeiros, incluindo edifícios e espaços exteriores, podendo alargar-se a outros espaços públicos e vias adjacentes.


Assim, proceder-se-á à recuperação e valorização das estações, nomeadamente de Codessoso, Celorico de Basto, Canedo e Mondim de Basto e do apeadeiro de Lourido, tornando estes espaços em locais de interesse patrimonial e áreas de lazer.
Estes edifícios destinam-se a apoiar a Ecopista a criar ao longo do antigo troço do canal ferroviário.


As estações fazem a articulação entre a Ecopista e a envolvente urbana e são espaços a usufruir não só pelos utilizadores, mas também, pelos residentes locais e visitantes menos vocacionados para o exercício físico. Poderão também proporcionar condições para acções de dinamização cultural nas povoações mais periféricas e carentes de equipamentos públicos.A recuperação dos edifícios será orientada para dois tipos de utilização: equipamentos apoio à Ecopista e núcleos interpretativos ligados à ferrovia e à história e tradições da freguesia em causa.
Os núcleos interpretativos ficarão instalados nos edifícios principais e incluirão, para além dos espaços expositivos, um pequeno bar, funcionando também como posto de informação turística e de venda de produtos locais. A área de utilização de terreno da plataforma da via da Linha do Tâmega, com vista à sua adaptação como “ Ecopista fica entre o Km 25,724 e o 45,439,” e esta terá quatro metros, largura mínima da plataforma, sendo composto por uma faixa para bicicletas e outra para peões, com dois metros cada.


Os trabalhos a executar consistem na desmatação, estabilização de taludes, regularização da plataforma, pavimentação, colocação de mobiliário urbano, como bancos, papeleiras, suportes para bicicletas, dissuasores de tráfego, equipamento de segurança, sinalética, iluminação e plantações de espécies vegetais, no que se refere à Ecopista e aos arranjos exteriores das estações, bem como os trabalhos de recuperação e adaptação dos edifícios.
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In notícias de bastos

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Jogos populares S. Tiago

Codessoso obteve um brilhante 2º lugar
A freguesia de Codessoso ficou em 2º lugar nos Jogos populares organizados pelo Município de Celorico de Basto, integrados no programa das festas de S. Tiago. A equipa de Codessoso constituída por 12 elementos de ambos os sexos e de idades compreendidas entre os 10 e os 60 anos, composta exclusivamente por residentes nesta freguesia não deixaram ficar mal o bom nome da nossa terra.
Nos jogos da parte da manhã, para jovens dos 8/12 anos arrancaram um brilhante 3º lugar na geral, com a vitória no jogo do “garrafão”, o segundo lugar no jogo do “lencinho” e terceiro na corrida da “perna atada”.
Na parte da tarde, entraram em competição os mais velhos que não deixaram ficar mal os mais novos e obtiveram vitórias nos jogos da “sueca” e “tracção à corda”, o segundo lugar na corrida da colher com o ovo e na corrida de carrinho de rolamentos e ainda o terceiro lugar no jogo de Damas e da bacia com farinha, e isto tudo somado deu o 2º lugar na classificação geral.
Esta classificação encheu de contentamento a comitiva de Codessoso que participou simplesmente pelo convívio e camaradagem, mas já que lá estavam honraram da melhor maneira os pergaminhos da nossa terra.
Foi pena a organização não ter realizado todos os jogos que estavam no cartaz, porque ai tínhamos uma palavra a dizer na disputa do 1º lugar, fica para a próxima e já agora um bem haja a toda a equipa pela sua dedicação e vontade de vencer.

Solidariedade

Num mundo cada vez mais egoísta Campanha de solidariedade!... Gesto bonito