quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A crise continua!


Segundo o Jornal Correio da Manhã, o défice das empresas públicas corresponde a uma dívida de € 3600 euros por cada português. No ano de 2010 a dívida cresceu ao um ritmo de 10 milhões por dia. Todos os portugueses se questionam, para onde foi o dinheiro? Porque não responsabilizam os administradores públicos pela gestão ruinosa do erário público!

Muitos destes administradores, são colocados à frente das empresas públicas por razões estritamente políticas, em resultado do clientelismo e boys da política. É tempo de acabar com as impurezas que rodeiam a coisa pública.

Este país precisa de uma vassourada, nesta escumalha que vive a expensas dos contribuintes, que são pagos a peso de ouro, que desgraçaram as contas destas empresas de forma irresponsável.

Não há despedimento com justa causa para estes senhores ou não há justiça neste país?

domingo, 25 de setembro de 2011

Notícias da terra


O projecto da Ecopista na antiga linha do Vale do Tâmega no troço entre a Codessoso e Arco de Baulhe, avança com toda a força. Desde o Verão do ano passado que o troço entre Amarante e Codessoso é está construído, numa distância de cerca de 10 kms, num piso composto de betuminoso colorido em tons de terra que confere comodidade e segurança a quem percorre a pé ou de bicicleta o percurso.

O traçado em terraplanagem de saibro já está a chegar à Ponte do Barreirinho!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dívida da Madeira - Portugal

A dívida da Madeira envergonha-nos a todos perante as instâncias internacionais. Com uma crise económica sem precedentes, somos surpreendidos por uma dívida sem contornos, imbuída numa crassa ilegalidade, dum senhor que faz o que quer nesta “república das bananas”.

Alberto João Jardim ocultou, liberada e consciente a dívida às instâncias portuguesas que tutelam esta matéria, nomeadamente ao Banco de Portugal, argumentando tratar-se de estado de necessidade.
Onde já se viu isto!

São estas atitudes de irresponsabilidade dos nossos políticos, que andam a envergonhar os portugueses por esse mundo forma, dando uma imagem de caloteiros e pobretanas, incapazes que se governarem sem a intervenção das Instituições Europeias e FMI.

Este escândalo não é um problema da Ilha da Madeira é de Portugal. A dívida de mais de 1,6 milhões, não é um enigma dos eleitores, mas dos contribuintes que a têm de pagar, mas deveria ser um problema dos Tribunais portugueses.
Uns a fazer sacrifícios, com as medidas de austeridade, aumento dos impostos e outros a gastar à “fartazana”.

Agora aguardamos que haja a devida punição, mas para isso, é necessário que se aplique a lei para haver responsabilidade civil e criminal destes senhores que andam a brincar com o erário público.

O Alberto J. Jardim é uma pedra no sapato do PSD, que ninguém ousa confrontar por ser uma pessoa polémica, que usa e abusa de linguagem grotesca e assim se vai mantendo como o João “Robin dos Bosques”.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Isto é que é imaginação!

Jovem apalpa seios de mil russas em apoio a Putin
Uma forma original e diferente de prestar apoio politico ao seu candidato.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sinal -


O Governo de Passos Coelho decidiu cortar na comparticipar as pílulas nas Farmácias, com o argumento que estes medicamentos vão continuar disponíveis e gratuitos nos Centros de Saúde inseridos no planeamento familiar. O que gerou diversas críticas, das quais se destaca o facto de ser um incentivo à gravidez não desejada e ao aumento dos abortos, sendo um desrespeito e retrocesso na vida das mulheres.

O Estado poupa aqui dinheiro, mas vai gastar mais recursos financeiros ao comparticipar a interrupção voluntária da gravidez nos Hospitais Públicos. A dúvida que suscita aos portugueses, é saber se não será uma medida para aumentar a taxa de natalidade, sendo certo que depois não vai haver abono de família para ninguém, pois o Estado continua a cortar nas prestações sociais.

Não faria sentido o Estado comparticipar o Viagra?

domingo, 11 de setembro de 2011

As Fundações

Em Portugal vale tudo para não pagar impostos, criam-se Fundações a torto e a direito, para branquear dinheiro e para ter benefícios fiscais. Algumas destas Fundações criadas nos últimos anos, são bem conhecidas dos todos os portugueses (Figo, Mário Soares, Sousa Cintra, José Saramago, etc…). Pena é que o pequeno contribuinte não tem forma de fugir ao fisco, pois tem de pagar a crise. É mais uma imoralidade desta podre democracia, em que o Governo tem de agir em conformidade para evitar situações vergonhosas.

BENEFÍCIOS ULTRAPASSAM OS 50 MILHÕES

A multiplicação de fundações durante os últimos anos representa um prejuízo financeiro cada vez mais significativo para as contas do Estado. Só em 2006, as 477 fundações cadastradas no Ministério das Finanças alcançaram benefícios fiscais de mais de 5o milhão de euros, mais 217 por cento do que os 17 milhões de euros atribuídos no ano anterior. Entre 2002 e meados de 2007, foram aprovadas em Portugal mais de 48 fundações. Entre 2007 e Março de 2011, os governos de José Sócrates reconheceram formalmente 41 novas fundações.

Fonte: correio da manhã 10.09-2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Paga Zé Povinho!


O BPN é mais um negócio ruinoso para o Pais.
 
O Governo cessante teve a infeliz iniciativa de nacionalizar um Banco BPN falido, por causa de negócios fraudulentos que ainda estão em fase de investigação, onde reinou a incompetência da entidade reguladora da actividade bancária Banco de Portugal.

O dinheiro gasto no BPN, com fundos na Caixa Geral de Depósitos, dava muito jeito a um país que está na “banca rota”, mas para proteger alguns políticos envolvidos na tramóia, especialmente da era cavaquista (Oliveira e Costa e Dias Loureiro) tentou-se remendar a situação, mas arranjaram outros problemas de difícil resolução.

Os portugueses esperam que os responsáveis, sejam severamente punidos pela gestão ruinosa e fraudulenta que lesou gravemente os interesses do país, por este escândalo que representa a corrupção ao mais alto nível.

Agora, a troika veio por a nu este enigma, obrigando o Estado português a acelerar a privatização do BPN de acordo com os prazos previstos no memorando que foi assinado com Portugal.

Terminado o prazo para a avaliação das propostas de compra do Banco, assiste-se a mais um negócio ruinoso para o país, devido ao facto da conjuntura económica não ser a mais favorável e o negócio ser realizado a preço de saldo.

O governo optou pela venda do BPN ao Banco BIC, num negócio que contornos que ainda não foram devidamente esclarecidos, que representa um óptimo negócio para os privados que vão pagar 40 milhões, mas os contribuintes vão pagar as indemnizações aos funcionários que entretanto vão ser despedidos, lesando assim os interesses dos seus trabalhadores e dos depositantes, ou seja, o Estado vai entrar com dinheiro para a capitalização do Banco, para a seguir mandar metade dos funcionários para a rua.

sábado, 3 de setembro de 2011

Mais do mesmo...


Nunca houve unanimidade na classe política portuguesa em matéria de opções políticas orçamentais. As medidas de aumento de impostos anunciadas pelo Ministro das Finanças para conseguir a consolidação orçamental, está a gerar criticas de todos os quadrantes, inclusivamente de vozes que se levantam do interior do PSD, como Ferreira Leite e Marques Mendes.

Enquanto oposição, Passos Coelho afirmou que não era justo onerar os portugueses com mais imposto, agora no Governo de cada vez que fala ao país é para aumento de impostos. O aumento da carga fiscal que está a ser seguida pelo Governo já foi objecto de criticas da membros da Troika, em virtude do equilibro das finanças publicas estar a ser feita por via do aumento de receitas em vez de ser realizada através do corte na despesa da máquina da administração pública.

Onde estão as medidas para incentivar o crescimento económico do país?