sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Eleições - vitória da abstenção!



No próximo domingo realizam-se as eleições autárquicas. Repetem-se os apelos aos eleitores para votar, aproveitando a oportunidade para mostrar um “cartão vermelho” às políticas que têm sido seguidas pelo Governo de Passos Coelhos.
Segundo os analistas políticos a abstenção poderá rondar os 17%, o que poderá ser decisivo na escolha de alguns candidatos, especialmente em autarquias onde se prevê a contagem até ao último voto para apurar o vencedor.
À imagem dos últimos actos eleitorais, os lideres nacionais dos partidos políticos, em vez de apoiar os seus candidatos, tentando sensibilizar os seus eleitores a optar por um voto numa alternativa democrática ou programa eleitoral com novas ideias ou projectos autárquicos, passam o tempo a comentar a actualidade politica do Governo, o que torna estas eleições fastidiosas e aborrecidas.
Quando estamos em contagem decrescente do dia das eleições, tenta-se a todo o custo combater o fenómeno da abstenção, multiplicando-se apelos ao voto, mas desta vez não vai haver o argumento do “sol e praia”, para justificar esta “doença”  da democracia!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Pedalada 13 - G. D. Codessoso - Celorico de Basto

PROVA DE CICLOTURISMO NO PROXIMO DIA 21 DE SETEMBRO 2013.

ORGANIZAÇÃO G. D. CODESSOSO.

FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO.




Fonte: GDC

sábado, 14 de setembro de 2013

Dá que falar!



Segundo um relatório apresentado pela Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), sediada em Roma, refere que cerca de 1.3 mil milhões de toneladas de alimentos, são todos os anos desperdiçados no mundo.

Esta perda representa um custo anual de 570 mil milhões de euros para a economia, o equivalente ao PIB da Suíça.

O que é impensável quando cerca de 870 milhões de pessoas passam fome no mundo!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Jogo dos cartazes!



Não há um canto, uma esquina onde não apareçam cartazes ou outdoors de candidatos às eleições autárquicas. Com a agravante de alguns deles, serem totalmente desconhecidos do grande público e aparecem a estender a mão na rua a tentar seduzir um voto a quem passa. 


Em democracia é legitimo aparecer pessoas disponíveis para dar o seu contributo à causa pública, mas será que isso não passa de uma mera intenção de voto, mas  é o que parece. 

Nunca a politica em Portugal esteve tão descredibilizada com os políticos a evitar as pessoas na rua, para não serem confrontados com os apupos e a fúria de quem vive na miséria. 


Onde será que os candidatos vão arranjar tanto dinheiro para gastar nas campanhas eleitorais?  


Não seria mais útil optar por nossas formas de comunicação com os eleitores, nomeadamente através de mensagens de redes móveis ou redes sociais para poupar dinheiro?