domingo, 26 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Caso do Banco BES
O caso do
Banco BES é mais um caso típico da justiça portuguesa do “faz de conta”. É mais
que fastidioso, para quem lê e ouve a comunicação social portuguesa. O ruído é “tanto
e tão pouco” que não há nenhum cidadão português minimamente informado, que
seja capaz de apanhar o fio à meada.
Já
decorre há meses a Comissão Parlamentar de Inquérito à Gestão do BES e do Grupo
Espírito Santo, onde os Deputados vão regularmente inquirindo os sucessivos
intervenientes no processo, como o Ricardo Salgado e outros envolvidos no caso,
mas o resultado é sempre o mesmo, uns têm ataque de amnésia (não se lembram de
nada), outros empurram a culpa para os outros, e por sua vez, ainda há outros
quantos que não sabem ou não viram!
Assim vai
este triste Portugal, onde abundam as trafulhices, a corrupção e outros
interesses, com o comprometimento de alguns dos políticos da nossa praça, e os
clientes, a desesperar sem o dinheiro que desapareceu sem rasto!
Afinal não há responsáveis neste descalabro do
Banco BES que já deveriam estar presos?
Viver em Celorico de Basto
Viver
É bom viver em Celorico de Basto porque é um
concelho que para além de oferecer infra-estruturas básicas tem ao dispor de
todos programas que facilitam a vida dos habitantes.
Dispõe de uma boa rede de equipamentos de educação, vários Equipamentos Sociais e programas que visam melhorar a qualidade.
Com uma oferta abrangente de infraestruturas desportivas, este concelho tem uma oferta de modalidades que se adequa aos gostos dos cidadãos.
Dispõe de uma boa rede de equipamentos de educação, vários Equipamentos Sociais e programas que visam melhorar a qualidade.
Com uma oferta abrangente de infraestruturas desportivas, este concelho tem uma oferta de modalidades que se adequa aos gostos dos cidadãos.
In município de Celorico de Basto
Revista municipal nº 28
A Rota do Românico
A Rota do Românico
Em terras dos vales do Sousa, Tâmega e Douro, no coração do Norte de Portugal, ergue-se um importante património arquitetónico de origem românica. Traços comuns que guardam lendas e histórias nascidas com a fundação da Nacionalidade e que testemunham o papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal.
Esse património encontra-se estruturado na Rota do Românico, germinada, em 1998, no seio dos concelhos que integram a VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa - Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, e alargada, em 2010, aos restantes municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende), unindo num projeto supramunicipal um legado histórico e cultural comum.
Ancorada num conjunto de monumentos de grande valor e de excecionais particularidades, esta Rota pretende assumir um papel de excelência no âmbito do touring cultural e paisagístico, capaz de posicionar a região como um destino de referência do românico.
Numa viagem pela História, a Rota do Românico oferece ainda aos visitantes momentos de contemplação e convida ao contacto com as gentes da região. Trilhos e caminhos esperam-no para passeios a pé ou de bicicleta, em comunhão com a natureza. Aos mais afoitos o rio Paiva desafia-os para experiências únicas, com descidas de rafting inesquecíveis.
As inúmeras festas e romarias são o palco privilegiado para um regresso aos mercados de antigamente, animados pelos singulares modos de dançar, tocar e cantar. Marcas identitárias também presentes nos ofícios e artes tradicionais, onde sobressaem os bordados, os trabalhos em linho e os restauros de peças de arte em talha e madeira.
Sinta os paladares e os cheiros da cozinha tradicional, sempre regados com os vinhos verdes de excelência nascidos nestas terras. Retempere forças na tranquilidade que envolve as unidades de turismo rural da região ou opte por um passeio por jardins centenários, onde o tempo parece ter parado. Por onde quer que vá, será acolhido com a gentileza e a autenticidade da população local.
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