quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Fórum - eleições autárquicas - Codessoso - Celorico de Basto!



As eleições autárquicas estão à porta. Como se trata de eleições para os órgãos locais, geralmente assiste-se às movimentações dos candidatos, convites de pessoas para integrar as listas e contactos com o eleitorado.

Por estranho que pareça, na freguesia de Codessoso não se vêem grandes movimentações das candidaturas à Junta de Freguesia, o que é no mínimo estranho!

· Afinal quem são formalmente os candidatos à Junta de Freguesia?

· Quem gostaria de ver a Presidente?

· Que projectos gostariam de ver nos programas eleitorais dos candidatos, que possam contribuir para o desenvolvimento da nossa terra?

Incêndios em Portugal!



Continua o flagelo do Verão em Portugal, com meio país a arder, o que tem contribuído os baixos níveis de humidade, as condições climatéricas e a criminalidade. Todos os anos se gastam dezenas de milhões de euros no combate aos incêndios, sem que tenha qualquer eficácia prática, porque cada vez há mais área ardida e menos dinheiros nos cofres do Estado.  

O que é certo é que vamos delapidando ano a ano o nosso património florestal, com graves consequências para a nossa débil economia. Para além dos danos patrimoniais, ainda se juntam as perdas humanas dos nossos bombeiros que vão todos os anos perdendo a vida nos teatros de operações. 

Temos um montado abandonado, deserto e totalmente ignorado pelos seus proprietários, que para além de não limpar o mato, causam prejuízo ao erário público e particular, sem que o Governo crie condições de politica florestal de os obrigar a limpar os terrenos ou alterar as gestão destes espaços, nomeadamente através de posse administrativa ou multas em parceria com os Municípios.

A tudo isto, ainda acresce a criminalidade do fogo posto ou de origem criminosa que grassa no país, com os incendiários a continuar impunes. Penso que é um dever de toda a população de denunciar as pessoas suspeitas às autoridades policiais ou de investigação criminal, para que acabe com esta tragédia anual!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Insólito!

Irão: Vereadora sexy não pode assumir cargo por ser demasiadamente bonita.



 
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Chama-se Nina Moradi, tem 27 anos, é engenheira e foi eleita vereadora em Qazvin, no Irão. No entanto, por ser demasiadamente sexy, não recebeu permissão para assumir o cargo. “Não queremos uma modelo na passarela do conselho eleitoral”, justifica este órgão, num documento oficial.
Eleita vereadora, Nina Siakhali Moradi foi traída pelo preconceito iraniano, que encontrou numa beleza excessiva um impedimento para que esta mulher possa exercer o cargo para que foi escolhida pelos eleitores da cidade de Qazvin, no Irão.
Moradi foi eleita como suplente, participando numa campanha que tem o público jovem como alvo. E teria agora assento no conselho daquela cidade. No entanto, é acusada de violar a lei islâmica, ao apresentar-se, nos cartazes da campanha, como uma jovem esbelta.
A vereadora sexy vai agora recorrer da decisão. Nina Siakhali Moradi alega que conquistou o lugar graças ao voto popular.
Qazvin é a maior cidade da província com o mesmo nome. Tem cerca de 350 mil habitantes, o que a torna na 20.ª cidade mais populosa do Irão. in ptjornal

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Férias?



Há um velho ditado que diz “férias são férias” que traduzido à letra, significa que nos devemos abstrair da nossa lide do dia-a-dia, para descansar e retemperar energias para um novo ano de trabalho.

As férias são um direito fundamental e inalienável do trabalhador, consagrado na Constituição da República Portuguesa, mas nos tempos modernos assiste-se a uma restrição no livre exercício desse direito.

Quando o trabalhador vai de férias e a entidade patronal lhe exige estar disponível para contactos, por questões relacionadas com o emprego e ou disponibilizar o seu email para dar resposta às necessidades da empresa, estamos perante uma limitação.

As férias visam o reforço dos laços familiares especialmente quando o trabalhador se encontra ausente da família durante o ano, por exigências do trabalho e a sua recuperação física e psicológica, daí que o trabalhador não pode exercer outras funções durante o período de férias, salvo acordo da entidade patronal.

Estando o trabalhador “obrigado” a estar disponível para a sua entidade patronal, representa uma limitação ao direito ao descanso em prol dos interesses do seu patrão, que é obrigado a responder positivamente dada a precariedade do emprego, que hoje é um bem escasso.

Sinais dos novos tempos!