Espera-se
que o debate quinzenal do Governo ponha termo ao “folclore” que rodeou as
dívidas de Passos Coelho à Segurança Social. Sem prejuízo desta situação
merecer o devido esclarecimento, uma vez que o Primeiro-ministro Passos Coelho esteve
cinco anos sem pagar à Segurança Social, sem que fosse interpelado para o
fazer.
Quando
um cidadão comum não paga as suas contribuições às Finanças ou Segurança Social,
é logo notificado para pagar, sob pena de instauração de processo de execução
fiscal e consequente penhora de bens pessoais.
O Ministro
da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Mota Soares, referiu "Percebemos que há muitos anos, há
cerca de 10 anos, 107 mil portugueses foram nesse sentido vítimas de erros da
própria administração. Eu sinto sinceramente que os cidadãos não podem ser
penalizados por erros", o que é no mínimo estranho, pois é um mau
exemplo que o Estado dá ao cidadão ou seja desorganização total.
Admitindo-se
que há falhas no sistema, sabe-se que não há serviços públicos de cobrança perfeitos,
mas suscita dúvidas ao cidadão português, se tal situação se deveu a mero lapso
dos serviços e foi um mera coincidência ser Passos Coelho, que foi beneficiado por
ser um politico.
As dúvidas
vão permanecer!
O que é
censurável é o país parar quase um mês, a discutir a dívida do Primeiro
Ministro Passos Coelho, que entretanto já foi liquidada, apesar de “prescrita”
quando há inúmeros problemas que assolam o país e que permanecem por resolver,
como seja o combate à pobreza e criação de politicas que gerem emprego, porque
as pessoas não querem subsídio-dependência do Estado; quem trabalho.