terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Revista do ano de 2013 - Google



Como é hábito todos anos por esta altura, a Google revela o Zeitgeist.

Em apenas um minuto e meio, com recurso aos termos mais pesquisados este ano no Google, temos acesso a uma retrospectiva emocionante de 2013: desde os acontecimentos mais celebrados, como a congratulação do Papa Francisco e o nascimento do Príncipe George, até aos mais infelizes, como a perda de Nelson Mandela e de Paul Walker.

A voz da ativista Malala Yousafzai e de Barack Obama avigoram no vídeo com o cruzamento de imagens dolorosas - a guerra na Síria e outra do atentado na maratona de Boston.

Entre as que se tornaram virais na internet, estão ainda os momentos que o Google intitulou de "inspiração" - o jogador de NBA Jason Collins a confessar a sua homossexualidade; Daniel Day Lewis a receber o óscar de melhor ator e a dedica-lo à sua mãe; Yuichiro Miura a subir ao monte Everest aos 80 anos.

Além de focar ainda momentos chave do mundo do futebol, o vídeo destaca também episódios que marcaram a crescente ascensão das novas tecnologias e faz menção à vertente cultural - como o aparecimento dos One Direction, o sucesso dos Daft Punk e o sucesso da série televisiva Breaking Bad.

Ano de 2014



Nunca um Natal como no ano de 2013, me pareceu tão estranho!

Faltou o colorido das luzes nas ruas, lojas comerciais, as músicas de natal que ouvimos um pouco por todo o lado, nos locais públicos que percorremos na escolha das prendas.

Esta época natalícia é sempre marcada pela sensibilidade das pessoas, pelo espírito de solidariedade, fraternidade e amor que une as pessoas mais próximas e os amigos.

Mas este ano é tudo diferente, mais sereno, mais estranho, parece que não há alegria; o que está relacionado com este momento de crise e de incerteza que Portugal vive.

Espera-se um ano de 2014, sem expectativa e sem entusiasmo, porque o horizonte que nos espera é bem negro.

Perante esta situação, resta-nos ter esperança e renovar a expectativa que tudo vai ser diferente para melhor, pois é o que todos nós desejamos.

Um bom ano de 2014  para todos!

sábado, 14 de dezembro de 2013

Estamos mesmo entroikados!

São muito estranhas as mais recentes declarações da directora-geral do FMI, Christine Lagarde, sobre o facto de ter admitido «erros» na avaliação de políticas aplicadas em países como Portugal e Irlanda. 


O FMI reconhece palavras de Christine Lagarde sobre erro nos programas de ajustamento, mas sublinha que foram feitas mudanças ao resgate português para controlar impacto da austeridade.

O Primeiro-ministro Passos Coelho referiu na recente entrevista à TVI estranhar as mais recentes declarações da directora-geral do FMI, Christine Lagarde, sobre o facto de ter admitido «erros» na avaliação de políticas aplicadas em países que estão a ser intervencionados. 

A Directora Geral do FMI admitiu que Portugal deveria ter mais tempo para cumprir com o seu programa de ajustamento, em vez de optar por medidas extremamente pesadas de austeridade, contrariando as orientações os técnicos da Troika que tem acompanhado a execução do programa em Portugal.

Daqui podemos tirar algumas ilações, o FMI anda ao sabores dos grandes interesses económicos dos nossos credores, porque apesar da economia portuguesa apresentar níveis de crescimento, os mercados continuam a ignorar esses dados, uma vez que os juros da divida pública continuam muito altos a rondar o 6%, ou o Governo português não tem estado à altura de defender os interesses de Portugal nas negociações com a Troika.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O Natal está ai!

Temos mais um Natal à porta.

Como sempre, renova-se mais um novo ciclo festivo de confraternização, que aproveitamos para conviver com a família mais próxima e amigos.

Lá vamos ter de gramar com as músicas irritantes do Natal, nas Loja de Comércio, Centro Comerciais e a habitual azafama das compras e prendas.

Vamos ver mais uma campanha da Missão Sorriso, Popota e Leopoldina, o filme do “Sozinho em Casa” e do Mr. Bean!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Natalidade em Portugal!

Há dias foi apresentado um estudo que revela que a taxa de natalidade em Portugal é preocupante, sendo a segunda mais baixa na EU.

Os especialistas na matéria não tardaram em reagir, perante a evidência dos números.

Não se entende o alarido. Em média os casais portugueses têm um filho, mas referiram no estudo que o número ideal de filhos era três, mas que gostariam de ter pelo menos dois filhos.

Há muitos factores que têm contribuído decisivamente para esta situação, especialmente a emigração, a crise económica do país, a instabilidade ou incerteza quanto ao futuro, as precárias condições de trabalho das mães trabalhadoras, os parcos apoios sociais de incentivo à natalidade e a deficiente assistência médica.

Continuamos a caminhar para um país cada vez mais envelhecido, pobre e a perder população!