quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sinal -


O Governo de Passos Coelho decidiu cortar na comparticipar as pílulas nas Farmácias, com o argumento que estes medicamentos vão continuar disponíveis e gratuitos nos Centros de Saúde inseridos no planeamento familiar. O que gerou diversas críticas, das quais se destaca o facto de ser um incentivo à gravidez não desejada e ao aumento dos abortos, sendo um desrespeito e retrocesso na vida das mulheres.

O Estado poupa aqui dinheiro, mas vai gastar mais recursos financeiros ao comparticipar a interrupção voluntária da gravidez nos Hospitais Públicos. A dúvida que suscita aos portugueses, é saber se não será uma medida para aumentar a taxa de natalidade, sendo certo que depois não vai haver abono de família para ninguém, pois o Estado continua a cortar nas prestações sociais.

Não faria sentido o Estado comparticipar o Viagra?

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