terça-feira, 19 de maio de 2015

Benfica - campeão nacional de futebol pela 34ª vez - incidentes!


 Foto. in sic noticias


Continua o rescaldo dos incidentes ocorridos no final do jogo de futebol do Guimarães e Benfica, na Cidade de Berço e no Marques de Pombal em Lisboa. Sem por em causa, o apuramentos dos fatos que desencadearam as agressões à família de benfiquistas e respectiva detenção em Guimarães, que estão a ser objeto de inquérito, e que deverão os seus autores serem punidos de forma exemplar, caso se venha a verificar um comportamento desadequando ao exercício das suas funções de autoridade policial, nomeadamente, uso excessivo de força publica de segurança; quando tudo o leva a crer pelas imagens televisivas.

É lamentável o que aconteceu e não faz parte do futebol; que deveria ser uma festa do desporto rei.

Para perceber bem esta historia deveríamos recuar no tempo, e analisar as declarações reprováveis do Presidente da Assembleia Geral do Vitoria de Guimarães na semana que antecedeu o jogo “O Benfica que festeje no Marquês e não em Guimarães" que incitou os adeptos de futebol à violência por falta de civismo e desportivismo, que revelou um provincianismo bacoco que em nada prestigia o povo de Guimarães.

O que não se entende, quando o Guimarães na estava envolvido na disputa do titulo de campeão de futebol, é no mínimo estranho, mas o futebol português e muito fértil nestes acontecimentos.

Aconselham-se todas as pessoas que se interessam por estas questões do desporto, a ler a Lei n.º 39/2009, de 30 de julho, e sucessivas alterações, que estabelece o regime jurídico do combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos, de forma a possibilitar a realização dos mesmos com segurança.

Espera-se uma punição severa e exemplar ao dirigente do Vitoria de Guimarães, pelos seus comentários tornados públicos pela comunicação social portuguesa, que motivaram em parte, todos estes incidentes de violência, para que os dirigentes do desporto assumam de uma vez por todas, as suas responsabilidades.

 Mas esta situação ainda não foi aflorada pela comunicação social portuguesa!

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