quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Nós por cá!

O FMI defende que o sector público tem de reduzir entre 60 mil e 120 mil empregos. Já não chegava cortar nos salários e pensões, ainda pretende triplicar a saída de funcionários públicos. 

Segundo o relatório do FMI o universo de 600 mil funcionários públicos torna inviável o funcionamento do Estado, pelo que tem de haver redução de pessoal especialmente nas áreas da educação e saúde acompanhado de forte racionalidade nas pensões, apoios sociais e subsídios de desemprego.

Perante tudo isto, é legítimo dizer quem manda afinal em Portugal?

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