A violência voltou ao futebol português, nos momentos que antecederam o derby deste fim-de-semana entre o FCP e Sporting. Esta é uma situação que, infelizmente é recorrente em toda a parte do mundo do futebol, especialmente na América do Sul.
O dispositivo policial montado nas imediações do Estádio do Dragão, não conseguiu prever a actuação do grupo de adeptos disfarçados de preto, que alegadamente pertenciam ao Sporting ao furar o cordão policial de segurança que provocou alguns confrontos entre a policia e os adeptos do FCP.
A questão que se coloca perante esta situação, é relançar a discussão em torno do fenómeno das claques de futebol, se existem legalmente, têm de obedecer a regras próprias que permitam a sua responsabilidade pelos seus actos e não de forma isolada.
O dispositivo policial montado nas imediações do Estádio do Dragão, não conseguiu prever a actuação do grupo de adeptos disfarçados de preto, que alegadamente pertenciam ao Sporting ao furar o cordão policial de segurança que provocou alguns confrontos entre a policia e os adeptos do FCP.
A questão que se coloca perante esta situação, é relançar a discussão em torno do fenómeno das claques de futebol, se existem legalmente, têm de obedecer a regras próprias que permitam a sua responsabilidade pelos seus actos e não de forma isolada.
Importa saber como é que se organizam estes grupos de adeptos, quais são os seus apoios ou patrocínios. A confirma-se que o seu clube os patrocina, deverá ser desportivamente responsabilizado, se sobreviveram com apoios de terceiros nomeadamente outras marcas e firmas, proibir esses apoios para acabar de uma vez por todas, com estes grupos de adeptos que vão ao futebol para semear confusões e desacatos e, não para ver o futebol que nada tem a ver com estes atos.
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