terça-feira, 3 de agosto de 2010

O problema da Gripe A (H1n1)!...

O que é feito da Gripe A (H1N1)?

Logo que foi detectada, fez-se um alarido enorme suspeitando-se uma pandemia sem precedentes. Para minimizar este problema de saúde pública que se avizinhava, avançaram-se de imediato com medidas de contingência para evitar a propagação do vírus, especialmente, nos locais públicos e postos de trabalho.

A Organização Mundial de Saúde elevou o nível de alerta para o aumento dos números de casos e a sua propagação mundial, gerando condições para o medo da doença e criou-se um pânico planetário.

Os laboratórios médicos um pouco por todo o mundo, começaram a investir seriamente na descoberta de vacinas para prevenir e combater a doença. Uma vez descoberta a vacina, começou a corrida contra o tempo, produziram-se milhões e milhões de doses de vacinas, fizeram-se campanhas de vacinação para as pessoas mais vulneráveis aos riscos, como as crianças, grávidas e doentes.

Este acontecimento era esperado, pois tudo parecia indicar que o mundo estava a ser confrontado com uma pandemia de gripe – a primeira do século XXI. Pelo menos era o que qualquer um podia deduzir da leitura da definição de pandemia dada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que estipula que uma pandemia está em curso (o que corresponde à fase, ou nível, 6 da escala) a partir do momento em que uma doença contagiosa – neste caso a nova gripe A (H1N1) – demonstra ter uma grande capacidade de transmissão entre pessoas.

Perante este cenário, Portugal encomendou vários milhões de doses de vacina, que iriam servir para vacinar cerca de um terço da população, mas desde o início, que a comunidade médica científica, duvidou da sua eficácia e não tardaram as suspeitas de reacções adversas da vacinação, o que teve como consequência directa a recusa de muitas pessoas à vacina.

Esta situação de rejeição, levou que o Primeiro-ministro José Sócrates e a própria Ministra da Saúde Ana Jorge se associassem publicamente à campanha de sensibilização para a necessidade das pessoas tomar a vacina.

Passados poucos meses, tudo regressou à normalidade esvanecendo-se as suspeitas de pandemia que a Organização Mundial de Saúde se apressou a anunciar e que semeou o pânico por esse mundo fora, pois não se confirmou que este vírus fosse tão mortífero, uma vez que a “Gripe Sazonal” mata mais gente que a gripe A (H1N1), conforme se pôde confirmar, pois as suas vítimas não morreram directamente com o contágio, mas tinham outras doenças associadas.

Esta situação foi criada por precipitação inexplicável da OMS, sendo que a sua intervenção é no mínimo suspeita (parece um negócio), pois permitiu que os laboratórios farmacêuticos que produziam a vacina enchessem os bolsos, à custa dos contribuintes, pois temendo-se que a vacina esgotasse fizeram-se encomendas de milhões e milhões de doses.

Mas, afinal qual é o papel da Organização Mundial de Saúde (OMS?

O que fazer com as vacinas que foram encomendadas?

3 comentários:

Anónimo disse...

é como muita tistesa
que vejo k ninguem do g.d.c nao ademitir que este ano não se vai realizar o dance festival.
porque caso nao saivao ha muita gente que faz esta pergunta
mas ningem sabe
responder

Anónimo disse...

foi considerado o melhor dance festival da regiao de basto.
é pena k os dirigentes do g.d.c so vivem para o futsal. ja se ve k acabou estavao com muito tesão mas acabou se
é triste
codessoso fica aperder pk toda a gente pergunta se vai haver ou nao o dance festival

Atento e revoltado disse...

Afinal os dirigentes do GDC não valem nada, é o que dizem, mas afinal trabalham para a freguesia e organizam eventos importantes como o Dance Festival!

Não dizem para aí que há outra associação, que organize eles o evento, ou é só Futsal. O que é que fazem com os apoios da Câmara e da Junta de Codessoso?

No festa do S. Tiago foram ao cortejo com apoio da Junta que organizem o festa com a Junta, trabalhem em vez que andarem preocupados a criticar os outros....