quinta-feira, 12 de março de 2015

Segurança Social - dividas



Espera-se que o debate quinzenal do Governo ponha termo ao “folclore” que rodeou as dívidas de Passos Coelho à Segurança Social. Sem prejuízo desta situação merecer o devido esclarecimento, uma vez que o Primeiro-ministro Passos Coelho esteve cinco anos sem pagar à Segurança Social, sem que fosse interpelado para o fazer.

Quando um cidadão comum não paga as suas contribuições às Finanças ou Segurança Social, é logo notificado para pagar, sob pena de instauração de processo de execução fiscal e consequente penhora de bens pessoais.

O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social Mota Soares, referiu "Percebemos que há muitos anos, há cerca de 10 anos, 107 mil portugueses foram nesse sentido vítimas de erros da própria administração. Eu sinto sinceramente que os cidadãos não podem ser penalizados por erros", o que é no mínimo estranho, pois é um mau exemplo que o Estado dá ao cidadão ou seja desorganização total.

Admitindo-se que há falhas no sistema, sabe-se que não há serviços públicos de cobrança perfeitos, mas suscita dúvidas ao cidadão português, se tal situação se deveu a mero lapso dos serviços e foi um mera coincidência ser Passos Coelho, que foi beneficiado por ser um politico.

As dúvidas vão permanecer!

O que é censurável é o país parar quase um mês, a discutir a dívida do Primeiro Ministro Passos Coelho, que entretanto já foi liquidada, apesar de “prescrita” quando há inúmeros problemas que assolam o país e que permanecem por resolver, como seja o combate à pobreza e criação de politicas que gerem emprego, porque as pessoas não querem subsídio-dependência do Estado; quem trabalho.

Sem comentários: