O FMI
defende que o sector público tem de reduzir entre 60 mil e 120 mil empregos. Já
não chegava cortar nos salários e pensões, ainda pretende triplicar a saída de
funcionários públicos.
Segundo
o relatório do FMI o universo de 600 mil funcionários públicos torna inviável o
funcionamento do Estado, pelo que tem de haver redução de pessoal especialmente
nas áreas da educação e saúde acompanhado de forte racionalidade nas pensões, apoios
sociais e subsídios de desemprego.
Perante
tudo isto, é legítimo dizer quem manda afinal em Portugal?
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