sexta-feira, 30 de maio de 2008
Efemérides de Maio
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Notícias da Região

O PSD Amarante estranha, em comunicado, que o presidente da Câmara, Armindo Abreu (PS), se tenha oposto, em reunião do executivo, a uma proposta da oposição no sentido de ser pedido aos serviços jurídicos da autarquia um parecer jurídico, eventualmente uma providência cautelar, para impedir a construção da barragem de Fridão.Os social-democratas sustentam que a sua iniciativa, que foi aprovada com os votos da oposição, “era uma proposta sensata e coerente, destinada a preparar a Câmara Municipal para poder vir a reagir, de forma racional, oportuna e fundamentada, contra a construção da barragem”.Em contraponto, concluem que face a esta postura do presidente da edilidade, “ficou claro, mais uma vez, que o PS de Amarante e o presidente da Câmara não pretendem, também neste caso da barragem, afrontar o governo socialista para defender os interesses de Amarante e dos amarantinos”.Segundo os laranjas, o PS de Amarante “opta por uma atitude de inércia, conivência e cumplicidade, materializada numa política de, na praça pública, “arreganhar os dentes” aos amarantinos, e, no recato dos gabinetes, “espetar-lhes uma faca nas costas”.Pode ler-se ainda no comunicado:“O PSD condena, com veemência, mais este exemplo de política socialista local de fingimento e hipocrisia, e tudo continuará a fazer no sentido de tentar obstar à construção da barragem de Fridão, no respeito por eventuais opiniões contrárias, mas na convicção de estar a defender os interesses de Amarante e a traduzir o sentimento da esmagadora maioria dos amarantinos.
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terça-feira, 27 de maio de 2008
Correio do leitor
segunda-feira, 26 de maio de 2008
SMS

Diário da República, 2ª Série, nº51, 12 de Março de 2008
(Encontrado aqui e podem confirmar
Mestrado em Gestão e Manutenção de Campos de Golfe Não é curso profissional, nem licenciatura, é mestrado!
O doutoramento virá a seguir. Na cauda da Europa, mas com todo o requinte - e com os nossos impostos.
Recortes
Vanessa Fernandes

Foto: diário digital
Quanto à prova, a triatleta de Perosinho saiu ontem do segmento da natação em quarto lugar, mas no ciclismo acompanhou Daniela Ryf, Helen Tucker e Hollie Avil. Após a transição para a corrida, Vanessa fugiu do quarteto, correndo sozinha para a meta, deixando a mais de um minuto a segunda classificada, a inglesa Helen Tucker.
Tratou-se de uma vitória brilhante e meritória, já que Vanessa Fernandes ainda não está no pico de forma. Mesmo assim, o actual estado físico da jovem portuguesa foi suficiente para garantir o primeiro lugar.
sábado, 24 de maio de 2008
SMS
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Liga de Futsal Super Viva - 2ª Jornada
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Notícias de Celorico de Basto

terça-feira, 20 de maio de 2008
Personalidades da nossa terra
O jesuíta Joé Coelho da Rocha, também fugitivo de Portugal, intercedeu pelo P. albino ante o Bispo, que o nomeou coadjutor do Padre João Carrelli, na paróquia de Jaboticabal; depois, coadjutor na paroquia de Jaú. Mais tarde, vigário de Barra Bonita. Nesta paróquia de Barra Bonita, o Padre Albino permaneceu até 1918. O Bispo Diocesano sabendo da capacidade e prudência do vigário de Barra Bonita, resolveu nomeá-lo para a paróquia de Catanduva.
Casa onde nasceu o Padre Albino em Codessoso
E a 28 de Abril de 1918, tomou posse da sua nova grei. CATANDUVA, primitivamente chamava-se S. Domingos de Cerradinho. No linguajar popular. Cerradinho dos maus costumes devido às malandragens aí reinantes. Antes de ser criada a paróquia, Catanduva pertencia eclisiasticamente à poroquia de Tabapuã. Em 1915 foi criada a paroquia e o seu primeiro vigário foi o Ver. Padre Maurício Caputo, italiano de Salermo, que ficou em Catanduva até 1918.
A 28 de Abril de 1918, tomava posse na paroquia o seu 2º vigário: Padre Albino Alves da Cunha e Silva.
As próprias autoridades olhavam o padre português com certa prevenção, pois era um sacerdote de temperamento reservado e austero.
No segundo ano de serviço iniciou as obras da Matriz; para realizar essa empresa saiu pelas ruas da cidade a angariar donativos.
Após ter iniciado a construção da matriz, em 1926, começou também a construir a Santa Casa da Misericórdia, hoje o Hospital Padre Albino, indiscutivelmente, um centro de assistência medica e social a toda a zona araraquarense; que é hoje um magnifico estabelecimento hospitalar do Estado de S. Paulo.
Padre Albino com outros colegas
O asilo dos velhos, para 100 pessoas. A Vila de S. Vicente, aglomerado residencial. O albergue nocturno. Os Lares “Ortega”, “Jusué” e “Anita Costa”. Compra da casa do 1º Juiz de Direito, para nela instalar a “Acção Catolica”. A casa da criança “Sinharia Neto”. O Colégio de Nª Senhora do Calvário, que foi construído pelas respectivas irmãs; mas a Igreja foi construída pelo povo. Construção de um grande prédio de 2 andares, destinado à casa de residência do Bispo de Catanduva.
Um sanatório de homens tuberculosos, para 700 doentes, 13 Igrejas e Capelas diversas construídas nos arredores de Catanduva.
Mas não foi tudo. Santuário e paroquia de Nª Senhora Aparecida. Ginásio “D. Lafaiete”. Seminário “César de Bus”. A faculdade de Medicina; a faculdade de Administração de Empresas e a faculdade de Educação Física. E ainda, a construção de um grande edifício, para fabrico de soro fisiológico destina do a uso exclusivo do Hospital. Da revista “Feiticeira”, Dezembro de 1973, recortamos de um extenso e bem documentado artigo de Olga Amorim, a seguinte passagem: “Em 1944, 25º aniversário de suas funções de pároco em Catanduva, um grande amigo da cidade mandou oferecer a Mons. Albino 100 contos em dinheiro ou 100 alqueires de terras em Porecatu, Panamá. Nin guem conseguiu convencê-lo a aceitar tão bela quantia! Aceitaria terras mas com uma condição: a escritura passada em nome da Associação Beneficente de Catanduva. Assim foi feito. Com muito sacrifício, as matas virgens formam hoje a Fazenda Promissão, com centro e dez mil “cafeeiros”!!!
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Cont. no próximo mês
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Fórum - actualidade
sábado, 17 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Recortes
Sinistralidade Rodoviária - Maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Penso logo existo...
Adivinhas populares
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Despedida do Rui Costa

Despede-se com emoção do “seu estádio” como fez questão de referir, não escondendo as lágrimas nos olhos que contagiou os mais de 50 mil espectadores, pena foi, o Benfica fazer uma das piores épocas desportivas da sua longa história, pois o Rui Costa merecia mais e melhor...
Esperamos que tenha mais sorte, nas suas novas funções de Director Técnico para o futebol, que está prestes a iniciar, deseja-se que tenha todo o apoio do clube, para que não seja envolvido nos problemas que têm afectado o Benfica, para que não seja prejudicado o capital de confiança que todos lhe depositam, para que o clube volte aos tempos áureos, que a todos nós portugueses, tantas alegrias deu...
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Apito final
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Resenha histórica de Codessoso
terça-feira, 6 de maio de 2008
Grande entrevista - Dr. Joaquim da Mota e Silva

Identificação: Joaquim Monteiro da Mota e Silva.
Curriculum: Licenciado em Gestão de Empresas na Universidade Católica, trabalhei na então Mota & Companhia, depois na Caixa Geral de Depósitos, e mais tarde acabei por assumir a actividade política a tempo inteiro, onde ocupo diversas funções executivas e vários cargos políticos. Tenho a minha vida empresarial, que tem sido prejudicada pela actividade política, que como se sabe não é profissão, mas serviço público.
Jornal Codessoso on-line: Como é que surgiu o gosto pela política?
Joaquim Mota e Silva: Desde pequeno que acompanhava o meu pai em diversas acções políticas, e acabou por surgir uma gosto pela política que se acentuou mais tarde quando tive a oportunidade de presidir à JSD de Celorico de Basto. Com a eleição para vereador a minha vida política e o gosto de fazer política acentuou-se, porque fazer coisas pela terra que nós gostamos é sempre motivador.
JC: A filiação partidária surge por ideologia política ou por influência familiar?
JMS: Primeiro por influência familiar, mas mais tarde por convicções políticas, por perceber que o PSD sempre possuiu uma vocação reformista, no caminho de melhorar a nossa sociedade, por contra-ponto do PS, que tem a vocação de defesa dos interesses instalados.
JC: Foi Deputado à Assembleia da República pelo círculo de Braga. Essa experiência foi importante para o desempenho das funções de Vereador na Câmara de Celorico de Basto?
JMS: Ganhei bastante experiência política enquanto Deputado, e bastantes conhecimentos de natureza pessoal, que têm sido úteis na defesa dos interesses do município de Celorico de Basto. Também na altura aproveitei para fazer diversas acções, das quais destaco o projecto-lei que apresentei para convergência da economia desta região em relação à media nacional.
JC: Ainda exerce funções na Distrital do PSD de Braga?
JMS: Sou o Secretário-Geral da distrital de Braga do PSD, depois de ter sido tesoureiro, e anteriormente vogal. Trabalhei com três presidentes, e tenho continuado o meu percurso de lealdade e coerência.
JC: Como é do seu conhecimento, por Protocolo celebrado entre a Câmara Municipal e a Refer, foram as antigas infra-estruturas do caminho de ferro da Linha do Tâmega (Estações), transferidas para a jurisdição do Município. Fala-se na construção de uma ciclo-via. Este projecto é para avançar?
JMS: Estamos neste momento a enquadrar o processo de candidatura da eco-pista, no âmbito do QREN, estando também a Câmara Municipal a desenvolver o projecto, cujos valores de intervenção deverão rondar os cinco milhões de euros. Esta obra é muito importante na lógica de desenvolvimento do concelho nas vertentes do turismo, lazer, cultura, desporto, e meio ambiente.
JC: Não é um risco fazer um investimento de milhões de euros, quando não é previsível a sua rentabilização, face à má experiência de um projecto idêntico na zona de Famalicão?
JMS: A nossa região tem um potencial enorme ao nível do turismo, e este equipamento será um grande apoio a este vector, bem como permitirá a recuperação das estações, apeadeiros, e do antigo canal ferroviário, que nunca se sabe se poderá no longo prazo, vir a servir o fim para o qual foi inicialmente construído.
JC: Como sabe, a prática de desporto no concelho não tinha grande visibilidade, limitava-se essencialmente aos torneios de Verão, nomeadamente, futebol de praia e outros pequenos torneios em outras modalidades desportivas, mas faltava uma grande prova desportiva que envolvesse directamente as várias freguesias do município:
Foi no fundo esta a génese que esteve na origem da criação da Liga de Futsal?
JMS: Em poucos anos demos um grande salto em diversas áreas, entre as quais o desporto. Incentivamos o desporto de formação em diversas modalidades, apoiamos o desporto escolar, construímos novos equipamentos desportivos, e promovemos uma série de eventos, dos quais sem dúvida a Liga de Futsal é um bom exemplo. Pretendo o apoio ao desporto escolar, de formação, de competição, e de manutenção, independentemente da idade e do sexo. Penso que estamos no bom caminho.
JC: E porque não um campeonato de futebol de 11?
JMS: E por que não. Pela minha parte, no desporto, fundei o Basket Clube de Celorico, o Mota Futebol Clube, a Associação de Ciclismo de Celorico de Basto, e a Associação de Futsal de celorico de Basto. Muitos me criticam por estar em muitas entidades e associações, mas a verdade é que estou porque fui eu quem as criou, e não os que criticam. Estou sempre disponível a apoiar pessoas ou entidades com ideias que julgue válidas para o desenvolvimento económico e social do concelho. Criticam-me por estar em muita coisa, felizmente não me criticam por estar em lado nenhum ou fazer pouco.
JC: Foi essa a preocupação que levou a Câmara Municipal a desenvolver a criação de infra-estruturas desportivas, como o Polidesportivo de Codessoso?
JMS: Queremos dar boas condições às freguesias, para que se possam desenvolver actividades desportivas, culturais, recreativas, e de índole social, por parte das forças vivas das freguesias, e no caso de Codessoso, sei que a Junta de freguesia e as Associações locais estão a aproveitar da melhor maneira os novos equipamentos que vão sendo construídos.
JC: Que análise faz da primeira edição da Liga Super C de Celorico de Basto?
JMS: Penso que correu muito bem, com uma representatividade muito abrangente ao nível das freguesias do concelho, sendo que houve equipas de 16 freguesias. O número de atletas, dirigentes, e público envolvidos deixou-me muito feliz com esta primeira edição, deixando a impressão que a próxima edição terá um nível semelhante ou superior, pelo menos estamos a trabalhar para isso.
JC: Como sabe a Rebat apoia várias Associações fora da freguesia, como membro do Conselho de Administração, como explica o facto da mesma instituição ignorar o pedido de patrocínio do GDC?
JMS: Ainda não foi discutido algum apoio ao GDC em Conselho de Administração da REBAT, contudo comprometo-me a levar em mão tal pedido, se o mesmo me for solicitado.
JC: O GDC desenvolve inúmeras actividades para além do futebol, e recebe anualmente cerca de 500,00 €, isto é, o mesmo que recebe outras Associações com menos iniciativas e com menos capacidade de mobilização da população.
Quais são os critérios de atribuição de subsídios às colectividades do Município?
JMS: Julgo que na sequência das ultimas reuniões estabelecidas com a direcção do GDC, ficou demonstrado que a Câmara Municipal apoia e valoriza claramente as colectividades que mais trabalham e mais se esforçam, como é o exemplo crescente do GDC.
JC: A Câmara apoia fortemente o Mota SAD, o que permitiu que o clube se federasse para participar nas provas oficiais, quando não dispõe de infra-estruturas desportivas, pois está a disputar os jogos em Agilde. Por informações que apuramos, os jogos em casa tem “meia dúzia” de pessoas na assistência, comparado com as dezenas de pessoas que o GDC arrastava nos jogos da Liga de Futsal.
JMS: No concelho de Celorico de Basto, existe uma política de concentração de alguns equipamentos de maior dimensão nos pólos urbanos de Celorico, da Gandarela, de Fermil, e da Mota, por forma a que estes sirvam de forma racional as freguesias envolventes. Assim acontece na educação, na saúde, na protecção civil, no comércio e serviços. A Câmara Municipal pretende que a mesma dinâmica se estenda ao nível desportivo, dado existirem clubes nos 4 pólos urbanos referidos. Com o novo Estádio Municipal e a remodelação do parque de jogos do FC. Gandarela, será necessário melhorar as instalações do SC Fermilense, bem como criar um espaço desportivo na Mota, que permita servir as freguesias envolventes com dignidade, e transforme a referida ”meia duzia” de assistentes em muitos. Na vida, a diferença entre as pessoas, resulta em muitos casos da dificuldade em certas pessoas verem no presente aquilo que será, para todos, óbvio no futuro. Quanto ao apoio da Câmara ao Mota FC, este é o mais pequeno relativamente aos outros clubes a disputar campeonatos oficiais, estando a Câmara aberta a encarar novos projectos de equipas de futebol de 11, à devida escala, ou seja, no âmbito de freguesia, e não no âmbito de um conjunto de freguesias, como é o caso dos quatro clubes existentes.
JC: Ao apoiar estas equipas não estaria de certa forma a promover o desporto e a descentralizar o futebol de 11, que se concentra no Celoricense, Gandarela e Fermil?
JMS: Penso que ao responder à questão anterior, acabei por responder a esta, reafirmando que nunca o desporto teve tanta força no nosso concelho e em todas as suas freguesias, incluindo a minha freguesia natal de Codessoso.
JC: Como é que está o projecto da construção do Centro de Dia em Codessoso?
JMS: Como se sabe, encontra-se em fase de construção, tendo havido grandes dificuldades em ajustar a melhor solução para as fundações do edifício a construir, dado ter havido sucessivos aterros que criaram sérias dificuldades em termos de engenharia, bem como o cabo de média tensão da EDP, que apesar de ter sido elevado, continuou a condicionar as soluções para as fundações.
JC: Qual é a previsão da entrada em funcionamento?
JMS: Dentro de um ano deverá estar concluída a sua construção, e será um grande orgulho para mim enquanto presidente da Associação de Solidariedade de Sto. André de Codessoso, e para todos aqueles que gostam e sentem o pulsar da freguesia.
JC: Uma questão polémica foi o encerramento da Escola Primária. As crianças da freguesia têm agora de fazer 9 kms para ir às aulas a Celorico de Basto. O povo da freguesia acusa a Câmara de nada fazer para impedir o seu encerramento, que comentário lhe merece?
JMS: Como é do conhecimento público, o ministério da educação de Portugal, determinou o encerramento de escolas primárias com menos de 20 alunos, em todo o país, sem qualquer excepção. Assim sendo, e como em Codessoso a escola possuía menos de 20 alunos, o governo mandou cumprir a sua determinação, e a Câmara Municipal ainda teve de ficar com o encargo de transportar as crianças. Aconteceu assim em todo o lado, mas contudo eu compreendo a tristeza de ver fechar a escola por onde muitos de nós passamos, onde inclusive o meu pai foi professor e a minha irmã foi aluna.
JC: É apontado como o sucessor do seu pai na presidência da Câmara Municipal de Celorico de Basto.
Quer comentar?
JMS: É verdade que já falam de mim como futuro presidente da Câmara Municipal à mais de 10 anos, e pelo meio penso que fiz coisas boas por Celorico, apesar de ter sido convidado para vários cargos, ao longo dos anos, para fora do concelho. Em política é preciso perceber que as pessoas só vão para certos cargos, em primeiro lugar por vontade própria e do seu partido, e depois por vontade do eleitorado, mas eu ainda estou no aspecto da vontade própria. Penso que nos oito anos que levo como vereador a tempo inteiro, dei o meu melhor ao nosso concelho, e sinceramente pondero outros desafios que me aliciam a nível externo, contudo adoro a minha terra e estarei sempre preparado para defender os seus interesses, seja em que função for. Se não fosse filho de presidente, bastaria ter feito um terço do que fiz, para ser mais bem reconhecido. Mas sinto que existem muitas pessoas que confiam nas minhas capacidades e valorizam o meu trabalho, e é isso que me tem incentivado, mesmo nos momentos mais difíceis, em que tentaram meter-se na minha vida privada, e destruir a minha vida política.
JC: Que mensagem gostaria de deixar ao povo de Codessoso?
JMS: Sou suspeito para falar de Codessoso, porque sou natural e vivi os primeiros tempos da minha vida em Codessoso, além disso o meu pai e parte da minha família são desta freguesia, contudo julgo que a freguesia tem um potencial enorme, ao nível da localização, da sua rara beleza, e do espírito de iniciativa das pessoas. Desta freguesia saíram grandes homens, e nesta freguesia vivem pessoas de grande caracter e nobreza. Acredito no futuro da freguesia e no seu crescimento, através dos seus novos equipamentos e de novas ideias que pretendo lançar para enquadrar Codessoso em projectos que tenham a ver com os nossos principais eixos de desenvolvimento: turismo, lazer, cultura, desporto, e meio ambiente. Conheço muito bem a freguesia e por isso, em articulação com as entidades locais, havemos de levar por diante mais iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas de Codessoso. Sou um optimista por natureza e convicção.
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segunda-feira, 5 de maio de 2008
Vinhos verdes

Ministro da Agricultura assistiu no Porto à apresentação da Viniverde
O ministro da Agricultura, Jaime Silva presidiu na passada segunda-feira, na sede da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, no Porto, à apresentação da Viniverde.
O governante salientou o aumento de 12 por centro das exportações de vinho verde no ano passado, frisando que esta tendência é uma boa oportunidade para a Viniverde.Reconheceu que as dificuldades das adegas cooperativa é um problema da agricultura portuguesa, mas para o qual tinha de ser encontrada uma resposta.“Queremos que este projecto da Viniverde seja exemplo de uma dinâmica em que a região tem que dar um salto”.Jaime Silva salientou que a sua presença na cerimónia “é o testemunho inequívoco de um apoio ao sector cooperativo que souber dar o salto qualitativo”.“Quero agradecer a coragem que tiveram de se modernizar na gestão, do risco que vão correr, um risco que evidentemente contará com dois instrumentos importantíssimos o PRODER e a reforma da OCM que, como sabem, constitui um adicional de apoios financeiros para um conjunto de instrumentos que nós queremos que seja de promoção”, afirmou, acrescentando:“Este é o momento certo de apanharmos o comboio da modernização do sector cooperativo, e, por isso, quero felicitá-los pela iniciativa que mostram para todo o país. E à região dos vinhos verdes de maneira geral e à sua CVR pelo exemplo que dão em termos de gestão de funcionamento”.
Buscas da GNR - Celorico de Basto

site: http://www.gnr.pt/
SMS

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "MotheringDay", fato que deu origem ao "motheringcake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia WardHowe, autora de "O Hino de Batalha da República". Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso. Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil, a primeira comemoração do Dia das Mães foi promovida pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Humor
Curiosidades
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Arquivo - Nossa Senhora do Ribeiral
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Monsenhor Padre Albino de Codessoso
Albino Alves da Cunha e Silva, português de nascimento, catanduvense de coração e Benemérito pelo título recebido da Câmara Municipal em 1968. Nascido em 21 de Setembro de 1882, ordenou-se sacerdote em 1905; foi forçado a fugir de Portugal para o Brasil em 1910. Em 28 de Abril de 1918 chegava a Catanduva (apenas 14 dias após a instalação do Município) para ser o seu 1º Pároco.

Padre Albino e criancas na casa da crianca Sinharinha Neto que ele mesmo construiu

Após a Matriz de São Domingos, vieram tantas outras obras associativas, culturas, de saúde, filantrópicas, religiosas, etc., do qual foi o Idealizador, e tantas outras de quem foi Incentivador: Hospital Padre Albino, Asilo dos velhos, Vila São Vicente de Paulo, Casa da criança “Sinharinha Netto”, Congregação Mariana e outras associações religiosas, “Coleginho”, “Colegião, Orfanato “Ortega-Josué”, Capelas que depois se transformaram em paróquias, vinda das Freiras para o Hospital, Colegião e Educandário São José, vinda dos Padres Doutrinários (que construíram o Seminário “César de Bus”, o Santuário N. Senhora Aparecida e o Pensionato D.Lafayette (hoje Colégio Jesus Adolescente), a Faculdade de Medicina, etc.
Para as construções e, posteriormente, para a manutenção delas, precisava de dinheiro que era conseguido através de constantes visitas aos sitiantes e fazendeiros, bem como passando “listas” entre as pessoas consideradas ricas da cidade e pedidos aos políticos daqui e de fora, além das constantes e tradicionais quermesses.

Passou a ser uma das pessoas mais benquistas da cidade, admirado por todos porque, vivendo uma vida bem modesta, nunca se esquecia dos “seus pobres”. Não gostava que o chamasse de Monsenhor ou Cônego: queria ser apenas o Padre Albino que fazia o bem a todos, mas principalmente aos pobres, idosos, crianças e doentes. Nos seus 55 anos que passou entre nós pautou por seguir seu lema de vida: “viver inteiramente pobre. Sem dinheiro, sem bens, sem dívidas e sem pecado”.
Mas o Padre Albino, além de Pároco, era também uma autoridade local e, por isso mesmo, sempre que era convidado, participava dos mais variados tipos de eventos: reuniões, comemorações, solenidades cívicas, bênçãos, casamentos, batizados, retiros, procissões, encontro com autoridades, aniversários, etc.

Ele faleceu no dia 19 de Setembro de 1973 (faltando 2 dias para completar 91 anos), e nos dias de hoje a devoção em torno de sua pessoa leva todos os anos milhares de pessoas irem até a capela aonde ele está sepultado para pedir proteção ou alguma ajuda, por cima de seu túmulo existem mais de 100 placas de agradecimentos por algumas graças alcançadas. Sem dúvida alguma Monsenhor Albino foi e sempre será a maior pessoa que já existiu em nossa cidade por tudo e a forma que ele fez suas obras aqui em Catanduva. As obras que ele nos deixou estão hoje sendo administradas pela “FUNDAÇÃO PADRE ALBINO, que em seu inicio em 1926 se chamava “ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE DE CATANDUVA”, e a partir de 1968 se transformou na atual “FUNDAÇÃO PADRE ALBINO”.
Fernando Abdo Banhos
Historiador e pesquisador do “Museu Padre Albino”